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quinta-feira, 29 de março de 2012


Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que o homem, pegando nele, semeou no seu campo;
O qual é, realmente, a menor de todas as sementes; mas, crescendo, é a maior das plantas, e faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos.
Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado.
Mateus 13:31-33

O Reino de DEUS em nossas vidas é assim,começa pequeno, no anonimato, mas ele cresce e desenvolve e fica como maior e as pessoas tem um porto seguro para se aninharem eles vem até você porque sabem que você tem uma palavra de esperança, de vitória, eles sabem que você tem a palavra de vida eterna e que você pode levá-los até a fonte de vida que é JESUS.

Crescer e DEUS aparecer em você, essa é a ideia.

Que DEUS abençoe sua vida grandemente, amém.
Estava eu fazendo um trabalho sobre Josué, quando algo DEUS falou comigo, DEUS prometeu a Abrão e Moisés viu de longe a terra tão prometida, mas, Josué herdou a terra, junto com Calebe e eu gostaria de compartilhar com os irmãos.
Uns DEUS prometeu, outros viram de longe mas em nossa geração será cumprida a promessa de DEUS, receba e faça valer a pena que grandes coisas vão acontecer em sua vida para que a honra e a glória seja dada ao único merecedor, o nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO.

a paz do SENHOR.

Septuaginta
A mando de Ptolomeu II, no século 3 a.C., foi iniciada uma tradução para o grego dos primeiros 5 livros da Bíblia (o Pentateuco). Uma lenda diz que 70 homens participaram do trabalho de tradução. Daí esta primeira Bíblia ser conhecida como Septuaginta. Nos 200 anos seguintes foi traduzido o restante dos livros. Durante algum tempo a Septuaginta foi considerada o próprio livro sagrado dos judeus.
Algum tempo depois da conclusão da Septuaginta o povo judeu iniciou o processo de canonização dos livros (método que estabelece quais livros são realmente inspirados). Nesse processo - que durou séculos, de 600 a.C. até o primeiro século d.C. - alguns livros não foram incluídos na Bíblia Hebraica. Como resultado, há diferenças entre a Septuaginta e a Bíblia Hebraica. Antes de tudo, a Septuaginta contém livros que não são encontrados na Bíblia Hebraica padrão (que permaneceu a mesma desde o segundo século d.C.).

GÊNERO LITERÁRIO

Neemias é o último dos livros históricos do Antigo Testamento e registra a história do terceiro retorno dos judeus após o cativeiro. O livro destaca o período da reconstrução dos muros da cidade de Jerusalém, mas, principalmente, a renovação da fé do povo de Deus. A maior parte do livro foi escrita em primeira pessoa, sugerindo, portanto, que o próprio Neemias é o autor, ainda que os estudiosos concordem que Esdras, o escriba, teria sido o editor do texto. A data aproximada para a composição do livro é 445 a 432 a. C, tendo como pano de fundo o reinado de Zorobabel, que liderou o primeiro retorno do povo a Jerusalém em 538 a. C. Em 458, Esdras liderou o segundo retorno, e finalmente, em 445, Neemias retornou com o terceiro grupo para reconstruir os muros de Jerusalém. O texto-chave do livro é Ne. 5.15,16: “Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco de elul, em cinquenta e dois dias. E sucedeu que, ouvindo-o todos os nossos inimigos, temeram todos os gentios que havia em roda de nós e abateram-se muito em seus próprios olhos; porque reconheceram que o nosso Deus fizera esta obra”. As principais personagens do livro de Neemias são: o próprio Neemias, Esdras, Sambalate e Tobias. Esse livro enfoca o cumprimento das profecias de Zacarias e Daniel a respeito da reconstrução dos muros da cidade de Jerusalém. O livro apresenta a seguinte divisão geral: 1) Reconstrução dos muros de Jerusalém, dirigida por Neemias (1.1 – 7.73); 2) Avivamento em Jerusalém liderado por Esdras (8.1 – 10.39); e 3) Neemias promove a Reforma da Nação (9.38 – 13.1-31).

Assim como nos livros de 1 e 2 Crônicas, estreitamente relacionados, nota-se como se destacam em Esdras e Neemias várias listas, que parecem ter sido obtidas de fontes oficiais. Estão incluídas listas:

- dos artigos do Templo (Ed 1.9-11);

- dos exilados que voltaram (Ed 2 e Ne 7.6-73);

- dos chefes dos clãs (Ed 8.1-14);

- dos que entraram em casamentos mistos (Ed 7.1-5);

- dos que ajudaram a construir os muros (Ne 3);

- dos que selaram a aliança (Ne 10.1-27);

- dos sacerdotes e levitas (Ne 12.1-26).

Há em Esdras, sete documentos ou cartas oficiais:

- o decreto de Ciro (1.2-4);

- a acusação de Reum contra os judeus (4.11-16);

- a resposta de Artaxerxes (4.17-22);

- o relatório de Tatenai (5.1-17);

- o memorando com o decreto de Ciro (6.2-5);

- a resposta de Dario a Tatenai (5.7-17);

- a autorização que Artaxerxes I deu a Esdras (7.12-26).

Muitos desses documentos foram escritos em aramaico, a língua da diplomacia internacional da época, e não contrariam os documentos seculares do período persa.

É possível perceber a importância da palavra escrita, pois como foi exposto o decreto escrito de Ciro foi o instrumento humano que gerou a ação de Esdras e Neemias, outros documentos escritos também desempenharam papel importante em relação a ações secundárias, cartas fizeram parar e recomeçar o trabalho no templo (Ed 4.23; 6.6-7).